Brasil mantém 7ª posição mundial na produção de abacate
Segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária desta quinta-feira (11), elaborado pelos analistas do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), “o Brasil, mesmo figurando entre os principais produtores mundiais de abacate no ano de 2023, ocupando a sétima posição e responsável por 4,0% dos volumes colhidos, teve uma participação pequena no mercado global, pois suas 26,2 mil toneladas e US$ 39,0 milhões em receitas estabelecem-no como o 18º exportador mundial (FAOSTAT)”.
O boletim informa que “os Países Baixos, com 41,1% das vendas e 36,5 % dos volumes, a Argentina, com 22,3% das rendas e 21,3% das quantias, e a Espanha, com 17,3% do montante financeiro e 19,0% das tonelagens, responderam conjuntamente por 80,7% da entrada de capital e 76,9% das quantidades enviadas”. O documento ressalta ainda que “os holandeses atuam como retalhistas para os demais países da Europa, não consumindo todo o produto que adquirem”.