sábado, agosto 9, 2025

O mercado do boi gordo registrou mais um dia de firmeza em São Paulo nesta quinta-feira (7), com destaque para a elevação dos preços da arroba. A análise consta no informativo Tem Boi na Linha, divulgado pela Scot Consultoria. Segundo a publicação, a oferta de boiadas permaneceu restrita, e os vendedores aguardavam por valorizações para realizar negócios. Diante desse cenário, os compradores enfrentaram dificuldades para estender as escalas de abate, operando com prazos curtos. “As escalas de abate estão, em média, para oito dias”, informou a análise. A arroba do boi gordo e do chamado “boi China” apresentou alta de R$ 2,00, enquanto a arroba da novilha teve valorização de R$ 3,00. Para a vaca, os preços se mantiveram estáveis em relação ao dia anterior. No Tocantins, a região Sul manteve os mesmos valores do dia anterior, com escalas de abate médias de cinco dias. Já na região Norte do estado, houve alta de R$ 2,00 na arroba do boi gordo. As demais categorias não apresentaram variações, mantendo também escalas médias de cinco dias. No mercado externo, o desempenho das exportações de carne bovina in natura em julho alcançou volume recorde, somando 276,9 mil toneladas. A média diária foi de 12 mil toneladas, o que representa aumento de 16,7% em relação ao mesmo período de 2024. O preço médio por tonelada exportada foi de US$ 5.551,00, registrando crescimento de 25,9% na comparação anual. A análise destacou ainda que, na quinta semana de julho, o preço médio da tonelada exportada chegou a US$ 5.591,50, o maior valor registrado desde o início de 2025.

O mercado do boi gordo registrou mais um dia de firmeza em São Paulo nesta quinta-feira (7), com destaque para a elevação dos preços da arroba. A análise consta no informativo Tem Boi na Linha, divulgado pela Scot Consultoria. Segundo a publicação, a oferta de boiadas permaneceu restrita, e os vendedores aguardavam por valorizações para realizar negócios. Diante desse cenário, os compradores enfrentaram dificuldades para estender as escalas de abate, operando com prazos curtos. “As escalas de abate estão, em média, para oito dias”, informou a análise. A arroba do boi gordo e do chamado “boi China” apresentou alta de R$ 2,00, enquanto a arroba da novilha teve valorização de R$ 3,00. Para a vaca, os preços se mantiveram estáveis em relação ao dia anterior. No Tocantins, a região Sul manteve os mesmos valores do dia anterior, com escalas de abate médias de cinco dias. Já na região Norte do estado, houve alta de R$ 2,00 na arroba do boi gordo. As demais categorias não apresentaram variações, mantendo também escalas médias de cinco dias. No mercado externo, o desempenho das exportações de carne bovina in natura em julho alcançou volume recorde, somando 276,9 mil toneladas. A média diária foi de 12 mil toneladas, o que representa aumento de 16,7% em relação ao mesmo período de 2024. O preço médio por tonelada exportada foi de US$ 5.551,00, registrando crescimento de 25,9% na comparação anual. A análise destacou ainda que, na quinta semana de julho, o preço médio da tonelada exportada chegou a US$ 5.591,50, o maior valor registrado desde o início de 2025.

Retomada gradativa de mercados se reflete em melhora

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram em julho 399,7 mil toneladas, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).


O número é 13,8% menor em relação ao registrado no mesmo período do ano passado (com embarques de 463,7 mil toneladas em julho de 2024) mas, ao mesmo tempo, supera em 16,4% o total exportado em junho deste ano (com 343,4 mil toneladas).

A receita registrada em julho chegou a US$ 737,8 milhões, saldo 17% menor em relação ao ano anterior (com US$ 889,2 milhões), mas 15,8% maior na comparação com junho, US$ 637 milhões.

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“Houve um notável restabelecimento do comércio com grande parte das nações que haviam suspendido as importações diante da ocorrência isolada e já superada de Influenza Aviária em uma granja comercial. Comparativamente, são mais de 50 mil toneladas adicionadas ao nosso fluxo, número que deverá se expandir nos próximos meses com a consolidação das tratativas e a reabertura de todos os mercados”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Já em receita, o saldo acumulado chegou a US$ 5,609 bilhões, resultado 1,5% maior em relação ao ano passado, com US$ 5,525 bilhões.

Principal destino das exportações de carne de frango do Brasil, os Emirados Árabes Unidos importaram 51,7 mil toneladas em julho, saldo 33,6% superior ao embarcado no mesmo período do ano passado, com 38,7 mil toneladas. Em seguida estão Japão, com 42,9 mil toneladas (-9,3%), México, com 36,4 mil toneladas (+45,6%), Arábia Saudita, com 31,4 mil toneladas (+19,7%), Angola, com 16,1 mil toneladas (+68,7%), Singapura, com 13,6 mil toneladas (+8,8%), Reino Unido, com 12,7 mil toneladas (+84,3%), Kwait, com 11,6 mil toneladas (+13,3%), Gana, com 10,9 mil toneladas (+131,1%) e Hong Kong, com 10,2 mil toneladas (+72,5%).

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