A área plantada com a oleaginosa está estimada em 48,8 milhões de hectares. Apesar de atrasos pontuais no plantio e chuvas irregulares, não há sinais de problemas graves, embora ondas de calor possam exigir atenção.

Para o milho, a expectativa é de 141,6 milhões de toneladas, queda de 6,2% em relação à safra passada. O consumo interno deve ultrapassar 100 milhões de toneladas, impulsionado pela indústria de etanol, que deve demandar mais de 27 milhões de toneladas. A área total deve crescer 3,7%, chegando a 23,2 milhões de hectares.

No algodão, a projeção indica recuo: 2,16 milhões de hectares e 4,10 milhões de toneladas de pluma, redução de 3,5%.

Pessoa destacou que margens comprimidas, crédito mais caro e custo de capital elevado continuam sendo desafios para o setor, mas o cenário climático não aponta riscos alarmantes para o desenvolvimento das lavouras.