Esse movimento, no entanto, poderá ser alterado
O mercado de trigo no Brasil segue dentro de um padrão estável, mas com sinais de movimentação à frente. Segundo informações da TF Agroeconômica, a tendência sazonal é de formação de uma “barriga de baixa” nos preços futuros durante a colheita, reflexo do excesso de oferta esperado entre a segunda quinzena de agosto e o fim de setembro no Paraná e, posteriormente, de outubro a dezembro no Rio Grande do Sul, onde a safra sofreu atraso neste ano.
A consultoria projeta que, a partir de fevereiro de 2026, o mercado brasileiro deve registrar uma alta significativa nas cotações, impulsionada pela redução da oferta da atual temporada. Nesse contexto, agricultores já iniciam as definições de área de plantio para a safra 2026/27, ponderando entre a expansão ou redução do cultivo de trigo, especialmente no Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais.